Convido a todos a mergulhar na Divina Misericórdia de Jesus, lendo o Diário de Santa Faustina e da Serva de Deus Luisa Piccarreta e escritos da Monja Maria Cecilia Baij... Neste Blog é Jesus quem mais fala! Venha cantar conosco o Terço da Misericórdia todas as primeiras sextas-feiras de cada mês as 15hs, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima em São José dos Campos-SP
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Pagina 43 Versos Diario 74 a 76
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Confissão de uma das nossas educandas.
Em determinado momento, quando uma força começou a me impelir a que eu me esforçasse a fim de conseguir a Festa da Misericórdia e a que aquela Imagem fosse pintada, não conseguia encontrar a paz. Alguma coisa atravessava o meu ser, porém, dominava-me um certo temor por ignorar se estaria me iludindo.Essas incertezas provinham sempre do exterior; pois no fundo do coração quem então me confessava, disse-me que, de fato, existem ilusões, mas parecia-me que esse sacerdote tinha medo de me ouvir em confissão.Isso era para mim um tormento. Quando mais recorria a Jesus, o melhor Mestre. Em determinado momento, quando me assaltou uma tal dúvida-se a vóz que fala comigo vinha do Senhor - imediatamente falei com o Senhor por meio de palavras interiores, sem pronunciá-las. Nesse mesmo instante, uma força penetroua minha alma e eu disse: ¨Se Vós sois realmente o meu Deus, que comigo permaneceis e falais, peço-Vos, Senhor, que essa educanda vá confessar-se ainda hoje, e esse sinal me fortalecerá.¨Nesse preciso momento, essa moça pediu para se confessar.
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A Madre da classe ficou surpreendida com essa repentina mudança, mas logo foi procurar um sacerdote e essa pessoa realizou a confissão com grande contrição. Então, ouvi essa vos na alma: Acreditas agora em Mim? - e novamente uma força estranha penetrou minha alma, fortificando-me e dando-me a certeza de tal maneira que eu mesma me admirava que tivesse podido, mesmo que por um momento, ficar na dúvida. Contudo, essas dúvidas sempre provinham do exterior, e isso me dispunha a fechar-me mais em mim mesma.
Quando a minha alma sentia a incerteza da parte do sacerdote na confissão, a minha alma não se abria profundamente, mas apenas confessava os pecados. Um sacerdote assim não poderá dar paz à alma, se ele mesmo não a possui.
Ó sacerdotes, vós, velas acesas a iluminar as almas, que o vosso brilho nunca seja obscurecido!
Compreendi que não era ainda da vontade de Deus que eu desvendasse minha alma até o fundo. Deus me deu essa graça mais tarde.
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Meu Jesus, guiai a minha mente, tomai plena posse de todo o meu ser, encerrai-me no fundo do Vosso Coração e defendei-me dos ataques do inimigo. Em Vós está a minha única esperança. Falai pelos meus lábios quando eu estiver com os poderosos e os sábios, eu a completa miséria, para que reconheçam que essa causa é Vossa e de Vós procede.
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